quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Tudo está no seu lugar...

...Me despedindo de novembro, relembrando que estamos sempre recomeçando. E assim como a Clarice, acho que "...de certo tudo deve estar sendo o que é."

para agora, desejo somente que dezembro chegue manso, e que entre as flores e brisas desta época, sopre sonhos felizes nas nossas vidas, fazendo-nos férteis, restauradores, alegres, esperançosos e coloridos como todo dezembro o é!

Começemos a contagem regressiva para um novo tempo em cada coração.

1,2,3...

Mona.
Crato, 30 de novembro de 2011.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Quintana com amor.

“A maior dor do vento é não ser colorido!"
Mário Quintana

Imagino porque o vento gostaria de deixar rastro. Não vejo necessidade no seu desejo. Senti-lo no rosto já é mágico, não preciso que ele me pinte o caminho que fez para que eu o conheça. A sua ausência em tons ou matizes, o deixa único para cada momento em que sopra o que é vivo.

Como o mesmo Mário diz ainda que "a poesia não se entrega a quem a define", prefiro seguir entendendo que a exemplo da limitação do vento em não pintar o mundo e se fazer ver entre cores, ele se faz sentir, o que é absolutamente inteiro, e dispensa explicações. Caso o compare com o amor, ambos são sentidos, perceptíveis, mas não visíveis. O amor pode ser visto porque se materializa em um abraço, um sorriso, em um coração que acolhe alguém entre cuidado e atenção, ou na companhia de mãos dadas que seguem entre sonhos e alegria, mas o amor é para sentir, ainda que não visto, tanto quanto o perdão, a felicidade, a esperança, ou outro dos nossos tantos sentidos que fazem as nossas muitas entrelinhas, igualmente abstratas mas nem por isso menos intensas e reconhecidas.

Para isto também não é preciso ver. Melhor ficar com a beleza particular de sentir. Duvido que haja algo mais colorido que sentimento.

Mona,
Novembro de 2011.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Uma Toada para João e Maria - XII Mostra Sesc Cariri - 2011.

Imperdível!!!
Hoje, no CTC, às 22h!

O Amor segundo Chico Buarque, conta e canta a história de um casal desde a primeira troca de olhares, passando pela paixão inicial, pelo ciúme e separação, saudade e recomeço, tendo como fio condutor as músicas de Chico e citações de grandes especialistas no assunto como Carlos Drummond de Andrade, Roland Barthes, Adélia Prado, Nelson Rodrigues, Oscar Wilde e Bernard Shaw.
Com Lilian de Lima (voz), Rodrigo Mercadante (voz) e Milton Morales Filho (direção).

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sons do coração!




Sons me convidam.
Gosto de ter musicalidade à flor da pele...acho que ela nos ajuda a enraizar os sentimentos na sua melhor forma. Cada letra, sua história contada, musicada...percebo que o meu caminho tem ritmo. Como a melodia, eu tenho tom. E posso usá-lo como ponte para me interpretar, me lembrar, despertar...para me transportar. Sei que sou como ela...e juntas somos compassadas ou aceleradas, podemos ser românticas, vivas, com paixão ou com saudade, possuímos lamentos, refletimos alguma tristeza...mas também somos construtoras de esperanças e dividimos vivências, com e sem solução. Para o que não tem saída, um novo arranjo, uma outra introdução...vamos aos recomeços.

Memória revirada, e descubro um sentido para essa identidade...vejo na minha coleção de sentimentos que eles são como os instrumentos usados na composição de cada uma das músicas da minha vida. Uns têm intensidade, sempre somos dias mais, dias menos, alguma coisa. Outros têm frequência, escolhemos ou não, repetimos caminhos, e prometemos nunca mais repetir, repetidas vezes...E quem não é intenso, ou frequente, têm timbre...é o fator surpresa, mas é a definição da criação. Nascem à medida que a necessidade exige, e em mim podem soar mais altos, ou mais baixos do que no outro. É interessante saber que o resultado desta, e de todas as outras construções está na inspiração, na boa condução, na execução.

Frases como : " Você é o que você faz!" ou " Você é o que você pensa!" são imperativamente verdadeiras, para não dizer sentenciadoras. Hora de voltar...

Lembrei que comecei meu pensamento por uma única frase de uma das músicas lindas do seu Jorge com a Ana Carolina..."Um vendedor de flores, ensinar seus filhos a escolher seus amores". Como é importante esta lição...Nem consigo dimensioná-la na escala normal de aprendizagem se ela é mais ou menos importante que saber ler e escrever...porque se eu não souber ler uma palavra, mas conseguir enxergar um coração, farei alguém no mundo mais feliz que se tivesse ouvido a melhor das palavras, fosse ela cantada, ou não.

Ensinamentos bem plantados no coração são filtros para a vida toda. Podemos ser muito comtemplados na colheita. Sim, eu sei que plantamos o que quisermos...o que soubermos...mas colhemos sempre o que disto frutificar, mesmo que seja nada. Uma colheita vazia virá de um terreno, ou de um saco de sementes inférteis. "Quando se aprende a amar...o mundo passa a ser seu...", quando não...

É deslumbrante ver quando as pessoas colhem luz. Os caminhos são contínuos e duradouros, e leves são os seus passos na busca. Lágrimas escassas denunciam que a escolha foi a correta. Escolher bem os amores, as pessoas, não as que cruzam, mas as que permanecem nas nossas vidas é básico, simples, mas é sabedoria plena. Exige coragem, recuo, começo, meio...fim. Acredito que estruturar o coração com boas lembranças, e fortalecê-lo com esperança e boa fé te dão o primeiro degrau. Ser desarmado ajuda, mas ainda é preciso sorte. Para isto, há a crença. Sempre caberá mais um apelo, amém.

Por fim, me arrepiam aqueles que são sensíveis aos sinais espalhados pelo mundo, e que assim como em um jogo de sete erros, podem confundir-nos.... ah, tantos são os nossos sentimentos, e se só sete fossem os erros... Mas novamente posso me alimentar das palavras somadas ao amor que as transforma em milagres, e seguir cantando até encontrar o tom que melhor me cair. O que vale é compor! É ser nota de coração.

Mona.
Crato, 27 de julho de 2011.

"É isso aí!
Como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa
Quase sempre
É isso aí!
Os passos vão pelas ruas
Ninguém reparou na lua
A vida sempre continua
Eu não sei parar de te olhar
Eu não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não sei parar
De te olhar
É isso aí!
Há quem acredite em milagres
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade
É isso aí!
Eu não sei parar de te olhar
Não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não vou parar de te olhar
É isso aí!
Há quem acredite em milagres
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade
É isso aí!
Um vendedor de flores
Ensinar seus filhos a escolher seus amores
Eu não sei parar de te olhar
Eu Não sei parar de te olhar
Não vou parar de te olhar
Eu não me canso de olhar
Não vou parar de te olhar."



"A paz do mundo começa em mim."


"Crescer custa, demora, esfola, mas compensa. É uma vitória secreta, sem testemunhas. O adversário somos nós mesmos."
Martha Medeiros

Quem mais, além de você, sabe tanto de você, do que você mesmo?!??!
...Pensando nisso me dei conta de como é difícil comprar a personalíssima batalha diária de superar (pre) conceitos e consciência, engolir frustrações, e à elas oportunizar a evolução, fazendo-nas ser motivos de vitórias.
Mas igualmente caro é pagar por não fazê-lo.

Em muitas prestações, pagas em anos e com anos, tento saldar os meus erros, tão somente com as moedas que a solidez do meu hoje me oferece. Ando tentando. O provável pagamento nem sempre é justo, mas sempre é possível. O interessante é não deixar saldos a pagar. A firmeza e a resolutividade de cada um possibilitarão uma negociação finita para algumas pendências. O que elas não garantem, e nada mais que eu conheça também, é a satisfação do ponto final, porque somos um produto irritável com “por quês” latentes. Interrogamo-nos a cada momento sobre as opções feitas, e suas conseqüentes variações no tempo que é medido lá dentro, nos nossos sonhos e coração. Fazer o que?! É assim desde que achei ter crescido e entendi que mesmo as certezas são variáveis. Nestas brechas de cada dia, quando o cansaço recai sobre o nosso olhar quase feliz, sugiro para mim mesma que “o amanhã chega já”, como me disse uma voz amiga, cheia de amor.

Lamento por quem desiste "com medo de tentar", mas o sentimento que antecede à paz do momento seguinte é de fato o receio e a sensação de comodidade. É preciso desejar o segundo passo, porque o primeiro deles é importante e projeta em nós a euforia de um novo horizonte, mas não nos leva caminho afora. Ter razões para viver adiante, é poético, mas ainda não basta para que destranquemos a porta, e indo até a frente da nossa casa, entendamos que o nosso caminhar começa por dentro. Sair do conforto do que me cerca neste momento é perturbador, mas sei que do romper com ele florescerá liberdade naquele amanhã de tempo duvidoso que sempre se apresenta.

Há quem ache muito. De fato, para muitos, e em tantas vezes, ficar onde estamos, doerá menos, e neste caso, o terceiro passo dependerá exclusivamente das condições com as quais contratamos a felicidade para o nosso peito. Entre todas, a mais importante é verdadeiramente desejá-la. O meu tempo é meu, e eu saberei como melhor cumpri-lo quando a atitude de SER for maior que o desejo de TER. Ainda na partilha do Padre Elias, aprendi a relação de simbiose que envolve estas duas palavras. Entre tantas coisas generosas, aprendi que SER apaziguados nos fará TER paz para oferecer....E Antes de tudo, paz. Para você e para mim.

Mona,
Crato, 11 de novembro de 2011.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

S. Lunga tem cara de de gente feliz. Ele sorri por dentro, que eu sei!

Enquanto eu digo:
"-S. Lunga!! Gostaria de ter uma fotografia com o senhor! O senhor me permite tirá-la??"
...ele segue andando sério, mudo, até a frente da sua loja na R. Santa Luzia, quando já na calçada, e quase me fazendo desisitir, de tão envergonhada e temerosa pela sua resposta, ele resolve dizer...:
"-Pode tirar, viu?!"
Nesta hora, sorrio para a foto com a graça de ser Caririense, e ter no meu caminho histórias que me enchem o peito pra contá-las. Adoro a minha terra, e as suas histórias particulares que justificam as minhas raízes!!
Depois de agradecê-lo, mesmo sem ouvir nada em troca, sigo caminhando no meu pedaço de chão, sorridente com a minha "aventura" de hoje, pensando alegremente como Mário Quintana...
"Minha vida é uma colcha de retalhos. Todos da mesma cor."

Mona,
Juazeiro do Norte, 09/11/2011.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Merece registro e muito carinho!!!

Hoje tinha o Luciano Huck no Cratinho...em situações assim temos uma frase maaaaaaaaravilhosa que diz:
" - Só no Crato, mesmo!!" srsrsrsrrs
Tive vontade de parar e dizer-lhe: "- Cara, vc é o máximo!! Eu adoro o seu trabalho! É uma honra que esteja aqui na nossa cidade com o Lata Velha dando vida nova à kombi dos Cordéis, do Sr. Higino!"
...E embora não o tenha feito, segui viagem pro Juazeiro do meu coração um pouco mais feliz!

Mona,
Crato, 08 de novembro de 2011.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

“Sempre conservei uma aspa à esquerda e à direita de mim” ... E hoje seriam 110 anos de Cecília Meireles.



Eu sou essa pessoa a quem o vento chama,
a que não se recusa a esse final convite,
em máquinas de adeus, sem tentação de volta.
Todo horizonte é um vasto sopro de incerteza.
Eu sou essa pessoa a quem o vento leva:
já de horizontes libertada, mas sozinha.
Se a Beleza sonhada é maior que a vivente,
dizei-me: não quereis ou não sabeis ser sonho?
Eu sou essa pessoa a quem o vento rasga.
Pelos mundos do vento, em meus cílios guardadas
vão as medidas que separam os abraços.
Eu sou essa pessoa a quem o vento ensina:
“Agora és livre, se ainda recordas.”

MEIRELES, Cecília. Solombra. In: MEIRELES, Cecília. Poesia Completa. Edição do centenário. Vol.II. Organização de Antonio Carlos Secchin. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p.1273,4.

Uma 'Maria" feita de sabedoria e coragem!


Hoje é aniversário de Marie Curie, cientista polonesa ganhadora do Nobel de Física em 1903 e do Nobel de Química em 1911 por suas descobertas no campo da radiotividade.

Uma mulher incrível que derrubou barreiras na ciência e marcou a nossa história!
Para ela, a admiração secular de nós todas que vivemos no depois.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Assim caminha a humanidade...

“Ainda vai levar um tempo..., pra fechar o que feriu por dentro
Natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim...
Ainda leva uma cara pra gente poder dar risada...
Assim caminha a humanidade, com passos de formiga, e sem vontade...”


...Assim caminha a humanidade! Somos mais de sete bilhões de moradores nesta terra de meu Deus, e não sabemos sentir como andam os corações nem da maior parte das pessoas que nos rodeiam, apenas. Conhecer o mundo inteiro é tarefa impossível, eu sei. Não há como saber sobre um mar infinito de pessoas e de suas emoções mutantes, nem tão somente pela impossibilidade geográfica, como pelas diferenças sócio-culturais e políticas mundiais, mas principalmente pela indiferença com que estamos caminhando rumo ao quase nada que muitas vezes são os nossos caminhos apressados.

Semana passada, envolvi-me em um acidente de carro. Coisa leve. O pouco que houve, aparentemente, foi um torcicolo, e o aborrecimento de ficar sem o carro por alguns dias. Seria tão pouco, não fossem os bastidores de um acontecimento cotidiano no trânsito caótico das mini ou máxi cidades, tanto faz. Em um segundo olhar, percebemos de grave, a indiferença humana, a falta de cuidado com o próximo, os olhares que não te alcançam, porque não te enxergam, vêem apenas. E não o fazem como a um semelhante, ou como uma oportunidade para exercer o milagre do dia, mas como um empecilho, um entrave...”a pedra do caminho”.

Ainda me recuperava do susto, e ecoava em mim o barulho forte do encontro desencontrado dos carros, quando pude ouvir algumas pessoas buzinando para que eu desinterditasse o caminho (o carro que colidiu com o meu precisou sair, havia uma criança ferida, que está ótima, graças a Deus), pois muitos queriam passar. Estes iam apressados aos lugares de sempre, e entre esquinas não cruzadas, ou pelos caminhos sem flores que percorrem, nem me viram! Na concretude dos seus passos iguais, não puderam ver alguém que chorava o medo, ou a solidão de alguns poucos ferimentos em um corpo com um espírito assustado, e embora fosse um momento transitório, é bem verdade, foi intenso como só os que passam por impacto igual, sabem entender.

Em segundos, senti pavor de mim, da minha condição de ser igualmente humana, ao imaginar que um dia posso ter feito alguém ser invisível desta forma. Como se não bastasse senti culpa por estar ali “atravancando o ‘teu’ caminho”, e desejei ser mágica, para que me dissessem com carinho “ela passará, e eu passarinho...”. Ninguém parou, desceu do seu carro ou atravessou a rua e me perguntou sobre o meu soluço, minha pausa, minha demora em seguir, meu eu, eu. Sem truques, e sem platéia, segui pensando o que eu não queria ser, para não ter na minha cartola. O desamor veio em primeiro lugar.

Desta forma, entendi que magia mesmo só haverá naqueles que podem entender uma pausa. Pausa que leve o tempo necessário para estender uma mão quando alguém cai, para sorrir de riso inteiro ao outro que chora por algum motivo comum, mesmo que nós nem o conheçamos, ou para ouvir uma pessoa que sente razões para lamentar a luz que o invade. Deve haver tempo para “fazermos acordos com o destino”, fazendo-nos entender que não há pressa que justifique a ausência na vida do próximo, salientando que abrir mão desta celeridade nos fará mais atentos e mais prestativos, para não dizer mais unidos, amigos, mansos, mais divinos, semelhantes ao bem que devemos ser.

Imagino que se o cuidado fosse a primeira marcha do dia, não chegaríamos à quinta delas em poucos segundos de estrada, porque haveria em nós o desejo de permanecermos sintonizados uns aos outros, como reconhecimento de que este é o mecanismo de injeção de ânimo mais eficaz ao funcionamento das nossas próprias vidas, e do conjunto delas.

Não costumo dramatizar as minhas vivências. Acho que não devemos egoísticamente vitimizarmo-nos enquanto podemos escolher a liberdade de seguir adiante levando conosco as lições que nos proporcionam os acontecimentos. Sou do tipo que assumidamente joga o jogo do contente, e sempre tenta ver o lado bom de tudo. Sem falso positivismo ou ironia, tento exercitar a compensação, como forma de livrar-me de todo amargor que alguma coisa ou alguém, possam me causar, insistindo para que o meu coração em trânsito seja cada vez mais divino, em vez de humano, no sentido generoso da ação, embora eu tente mais do que consiga.

E pelas tentativas, no universo de exercícios que me cabe, penso no mundo atemporal dos bons propósitos e motivos que é alicerçado na família e nos muitos bons amigos que nos ajudam a enraízarmo-nos nesta terra, ou ainda que é justificado nos desconhecidos que surpreendem, e como anjos, que aparecem em forma de pessoas, têm atitudes que nos relembram generosamente como devemos agir em prol da humanidade que somos todos nós. Lembrando destes tantos bons encontros que fazemos na vida, partilho a esperança que carrego comigo com todos os que entendem que ver é diferente de enxergar, mas principalmente com os que não o conseguem, como forma de evitar que nos habituemos a tudo, ou que fiquemos alheios ao melhor dom que recebemos: o amor ao próximo.

”Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade”, disse Chaplin outro dia, fazendo parecer minúscula à distância de setenta anos que separa o seu dito, do nosso não feito.

Mona.
Crato, 28 de outubro de 2011.

I love Adele in a Lovesong ! Listen to it!

 


http://www.youtube.com/watch?v=DyM5jb2ZABs&feature=artistob&playnext=1&list=TLoJkWULpwpyE

...Happiness, only!

Foram mais de 700 comentários e a equipe do Mundo Le Lis adorou todas as respostas postadas por vocês. O desafio de escolher apenas uma vencedora foi árduo, mas já temos a grande ganhadora!

Monalissa Esmeraldo, com a resposta:
“A mulher moderna de hoje é a mulher simples, que carrega a felicidade dentro de si, e a revela em sorrisos enquanto resolve os seus problemas comuns do dia a dia. É a mulher que concilia as pessoas da sua vida, com os direitos e deveres que todos temos e faz desta soma uma solução colorida de esperança e alegria.”

Muito obrigada a todos que participaram do Concurso #4.
A pergunta do Concurso Cultural #4 era: "Além do guarda roupa Le Lis e de um tablet, o que mais compõe o estilo da mulher moderna?". Compreendendo a palavra "...estilo" de uma forma muito mais ampla, nossa Equipe julgou que o comentário de Monalissa Figueiredo foi o mais criativo e que mais combinou com o universo da marca Le Lis Blanc.

O Concurso #4 – Revista Le Lis para iPad® foi encerrado no dia 31 de outubro de 2011 às 23:59h.