Desconheço um símbolo mais forte para a representação do universo feminino do que o nome Maria. Acho que nada pode sugerir maior inclusão na condição singular de sentir do que ser uma Maria. A Maria é mulher, mãe, amiga, é coração que sente, é a certeza de colheita em qualquer estação. Assim, aqui espero encontrar da soma do universo de cada um, a construção do que nos une, nos forma, nos aproxima, e do que partilhamos tentando aprender sobre a Unidade do mundo inteiro.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Clarice na cabeceira.
"Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração.
Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono.
Música alta e silêncio.
Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser.
Não me limito, não sou cruel comigo!
Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato… Ou toca, ou não toca.”
Clarice
...Posso pretensiosamente julgar-me intensa como a Clarice Lispector. E considero isto um estilo particular de ser...Sentir, permitir, entrar nas possibilidades da vida é um presente! Para mim, é como mergulhar e sentir a temperatura da água... quente ou fria, o que importa é que ela me abrace.
Mona,
Crato, 23 de agosto de 2011.
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