sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

"Quando a maré encher..."

Gosto da calmaria do Augusto dos Anjos, do bom tom do seu nome, e da sua fé quando me diz que "A esperança não murcha, ela não cansa, também como ela não sucumbe a crença. Vão-se sonhos nas asas da descrença, voltam sonhos nas asas da esperança."

Gosto de pensar que eu tenho um arco-íris no peito.
Pronto para revelar-se a cada fim de um ciclo nebuloso, como são os nossos períodos de aprendizados, porque sou assim...sonhadora, crente na felicidade.

Mona
Crato, janeiro de 2012.

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